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BrGr novamente

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Dia 15 de novembro sai novamente com o pessoal do BrGr, joguei dota como sempre e depois fomos para o Jan Beers tomar soju conversar as mesmas coisas de sempre. Alberto, Luís, Ho, Jong Mo e Sung tiveram que sair mais cedo, ficaram eu, Hélio, Dac e Alê. Conversa vai, conversa vem, lembramos dos micos de mongagua, do salame e da smirnoff na beira da piscina, da pri, da injustiça do joãozinho que apanhou de 5, dos filmes yuhoo, das atrizes como "não sei quem Lee" e "Maria alguma coisa" e da minha fala "se eu fosse vc nao deitava aqui...". Não me lembrava disso mas parece que 1 dos colegas ficou rolando pra lá e pra cá ficando com quase metade do corpo dentro da água, tivemos que puxá-lo para fora. Depois daquele incidente nunca mais comemos Salame ou bebemos Caipiroska xD, pelo menos não os dois juntos. Mais tarde entramos em uma conversa filosofica. Na verdade era muito mais tiração de sarro que filosófica mas o humor tem esse poder de trazer a verdade que i...
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Domingo de Fuvest

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Tive que acordar relativamente cedo para me preparar. Graças a Deus eu já estava sarando da gripe. Quando o último saiu do banho, levantei-me da cama e fui me lavar; vesti-me; chequei na carteira a identidade e a ficha de inscrição; peguei lapiseira, caneta, borracha, uma garrafa de água, analgésico, uma caixinha de barras de cereais e uma maçã; e saímos umas 11 horas para almoçar nós 3. No caminho meu irmão começa a conversar matéria de prova (olha o desespero do garoto) "Quanto maior a pressão do vapor maior ou menor a temperatura de ebulição? conseqüentemente onde cozinha mais rápido? na Bolívia ou em Santos? e como funciona a panela de pressão?" eu tentava explicar o que sabia mas ele não concordava comigo e minha mãe se intrometia com sua fala alta por isso não chegavamos à lugar algum com essa discussão, para quê? né? nem caiu na prova essa matéria! ainda fico me perguntando porque tivemos que tocar nesse assunto! o melhor seria estarmos calmos e sossegados. Mas desgra...
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Poema 1

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"Autopsicografia" O poeta é um fingidor Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que lêem o que escreve Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira, a entreter a razão Esse comboio de corda Que se chama coração. (Fernando Pessoa, Cancioneiro ) O poeta sofre, sofre, sofre e então resolve criar um poema a respeito da tua dor. Mas a partir do momento que passa a escrever ele passa a fingir tua dor, a dor escrita não é a mesma dor que ele sente, é presciso fingí-la para poder passá-la em palavras. Então agora há duas dores do poeta: a fingida e a real. Mas há uma terceira dor, a dor lida. A partir do momento que o leitor entra em contato com o poema ele começa a interpretar uma dor que não é a fingida assim como não é a dor real do poeta. E assim o poeta manipula com as palavras a dor do leitor "Gira, a entreter a razão".
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